sábado, 15 de dezembro de 2007

Velhas Palavras


Tenho tantos escritos guardados ha tanto tempo, que as vezes me deparo com tantos papéis que não consigo me desfazê-lo deles e, relendo alguns ,esses dias encontrei esse que nem me lembrava mais. Ri muito, pois havia alguns erros de português que até deixou-me envergonhado, mas vale a pena porque é tão parecido no que venho sentindo hoje...


Intuição, talvez, mas há coisas inquestionáveis

Como ver meu futuro na linha da tua mão.

É estranho...Já tentei te esquecer, já fugi de você

Fui pra longe, quase enlouqueci

E sempre há um desejo maior em tudo que diz respeito à você

Será o amor uma realidade?

Depois de senti-lo tanto, classifico como uma quase-realidade. Uma miragem, algo que parece ser real, mas que na verdade é irreal.

A não-percepção por causa do excesso de realidade. Algo que possui uma realidade superficial, emprestada, e não uma realidade real, eterna, sólida.

Estou sendo drástico e mentiroso, pois no meu peito ainda sinto o real e verdadeiro amor

Um amor tão grande e intenso que é grande demais para ser compreendido.

Parece que sempre estive a sua espera. Acho que você é mercadoria para meus sonhos.

Sei que a vida amorosa é muito tensa, muito intensa, muito turbulenta. Premiada de gozos e agruras e inundada de armadilhas...É estranho amar. É solitário, mas é inevitável.

E no entanto eu amo, mesmo sabendo de tudo isso.

Devemos construir bons sentimentos. Ser pedras para esse edifício, pois não se deve amar sozinho. Precisamos caminhar juntos.