Um casal deve dividir alegrias, angustias, posses, orgasmos e até peixinhos no aquário. Mas, ninguém deve renunciar a ser o que é. Antes de sermos maridos, namorados, concubinos ou o que mais for, somos nós mesmos. Com nossos pequenos (ou grandes) vicios e virtudes. Quando deixamos de ser nós mesmos para agradar alguém, não somos mais nada.
Trair a si próprio é a mais abjeta das traições.
Um comentário:
É verdade, Dado, a existência dividida propõe desafios, não raro, difíceis e dolorosos. A linha divisória que separa nossa individualidade de quem amamos e com quem dividimos uma vida é muito tênue, mas existe sim, e vale a pena ser preservada, sob pena de, como vc falou, trairmos a nós mesmos. Qdo conseguimos definir esses limites, o amor zela por nós, e alegria também. :) Obrigada pela visita carinhosa, e que tudo esteja bem por aí.
Beta, do Sede em Frente ao Mar, logada em Atalhos.
Postar um comentário